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terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Sucesso na Casa dos Teixeira Fracasso na Festa do Caju

A produção de artes está acima de interesses políticos e das leis de incentivo que deixam de fora aqueles que são os verdadeiros tema e objeto de projetos eleitos pela burocracia oficial como expressão e cultura de povo. A comemoração do aniversário de Luis Gonzaga, promovida no último final de semana por Nelson Alves Teixeira no sítio onde mora, há um quilômetro do centro de Jaçanã (RN), é a prova de que, quando queremos e temos amigos para cooperar da maneira mais simples, com a presença, o afeto, na aquisição de objetos e parcerias tanto artísticas quanto de outra ordem, o evento é feito, e bem feito. Parabéns a Nelson e a todos que insistem no fazer Arte como ação espontânea, prática cotidiana entre o prazer e a dor de existir que transcende a realidade do próprio homem. Porém, no sentido mesmo de guerra contra a fadiga havia no lado oposto a Nelson, a tradicional Festa do caju, em sua 17ª edição. O que no passado teve o cuidado do poder público e dos organizadores em promover o evento dando visibilidade à agricultura familiar, ao artesanato, a caprifeira e outras modalidades envolvendo o cultivo da terra e os trabalhadores da região, dessa vez não passou da histeria dos "paredões" que tomaram as ruas e dos shows privados de uma festa que nada teve a ver com povo. Este, quando vai, apenas se embriaga, consome o que não é seu, usa usos que humilham, que deixam mágoas [lembremos Fabiano escorraçado pela polícia numa festa lá em Vidas Secas]. De quem então o lucro? E o prejuízo? Todos nós sabemos quem paga a conta... Cidade suja, falta água nas torneiras [quatro dias], urina escorre no meio fio... bandas caras repetem refrães chulos capazes de corar de vergonha o poeta que, depois de cortar a lenha, alimentar os bichos e acender o cachimbo, recita na Casa dos Teixeira o cordel que fez para o velho Lua.

Homem assassinado em Cajazeiras usava nome falso para fugir da Justiça e de inimigos, revela PM

Vítima estava foragida e respondia por crimes de latrocínio e furtos cometidos no Rio Grande do Norte

O homem que foi assassinado na manhã desta segunda-feira (18) em Cajazeiras estava foragido do presídio da cidade de Sousa e usava nome falso para se esconder da Justiça e de inimigos.
Essas informações foram repassadas à nossa reportagem pelo tenente Joserley, da Polícia Militar de Cajazeiras. Ainda segundo ele, a vítima se chama Francinaldo Gadelha de Sousa, é natural da cidade do Lastro-PB e não de João Pessoa, como havíamos informado anteriormente.
Francinaldo foi assassinado a tiros
Francinaldo respondia por crimes de latrocínio e furtos cometidos no Rio Grande do Norte. Ele cumpria pena em Sousa, mas quebrou o albergue ao não retornar. Para não ser pego, veio para Cajazeiras, onde trabalhava como catador de lixo usando documentos de outra pessoa.
Ainda de acordo com informações do tenente Joserley, Francinaldo já teria sido vítima de uma tentativa de homicídio em Sousa, provavelmente a mando da mesma pessoa que conseguiu executá-lo hoje em Cajazeiras.
DIÁRIO DO SERTÃO

Comerciante morre após ser atingido por tiros e bandidos deixam faca cravada na vítima, em João Pessoa

Um comerciante foi morto com golpes de faca e tiros na noite desta segunda-feira (18), no bairro do Róger, em João Pessoa. Um funcionário da vítima também foi atingido por um dos disparos.
De acordo com as primeiras informações, a vítima era dona de uma serraria. Ele e o funcionário estavam próximos ao ponto final da comunidade Asa Branca, quando foram surpreendidos pelo autor do crime.
Após o ataque, o comerciante foi socorrido em carro particular para o Hospital de Emergência e Trauma da capital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O funcionário, socorrido em uma moto, foi atendido e está fora de perigo.
T5

Veículo com placas de Jucurutu se envolve em acidente na saída de Itajá

FOCOELHO
No início da tarde desta segunda feira, 18 de dezembro, aconteceu um acidente na BR-304, na entrada de Itaja. Segundo informações um veículo seguia de Assu sentido Itajá quando se envolveu no acidente. Ainda de acordo com as poucas informações, o caminhão tentava atravessar a rodovia bruscamente tirando a visibilidade do condutor do veículo de passeio com placas de Jucurutu.
Uma pessoa foi socorrida para o hospital com alguns ferimentos pelo corpo.... Sem mais detalhes.

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

POLÊMICA: Por descumprimento do contrato, Brasas do Forró não se apresentou na Festa do Caju 2017



Um polêmica ganhou destaque durante este final de semana na Tradicional Festa do Caju em Jaçanã.
A Banda Brasas do Forró que seria a Principal atração do Sábado (16) não se apresentou, frustrando os participantes do evento. 
Através das redes sociais, empresários da Banda informaram que compareceram ao local do show e já estariam na passagem do som e como não entraram em acordo com a organização em função de valores a serem recebidos, cancelaram a apresentação.
Trairi Agora


VEJA todas as fotos do acidente na RN -118 em Ipanguaçu que vitimou o estudante de medicina André Rodrigues

FOCOELHO
Segundo a Polícia Militar, o motorista do ônibus ficou ferido e foi socorrido a um hospital da região. Uma perda irreparável, um jovem de bem deixa toda a região do vale do Assu triste. Lamentável.

domingo, 17 de dezembro de 2017

BRASAS VIRA CINZA EM JAÇANÃ NA FESTA DO CAJU

     Neste sábado em Jaçanã, visitantes ficam decepcionado com a tradicional festa do caju, sendo que a presentação das bandas que iriam tocar, terminou a festa com o pessoal revoltado com a banda Brasas do Forró não subindo no palco e muita gente perdendo o dinheiro na espera da banda. Nem um responsável explicou qual o motivo da banda não tocar. Assim sujando o nome da nossa querida  cidade de Jaçanã. Será que no domingo terá Grafith e bonde do Brasil? A deus festa do caju.